Clássico sempre gera uma emoção diferente. A vitória é mais saborosa, à proporção que o insucesso é mais amargo.
O filme parece meio repetido, e isso é bom. Ainda não descobri o porquê, mas o Botafogo vai bem quando é colocado como azarão e paga mico quando é favorito.
Do lado colorido, a euforia tem nome: a permanência do Muricy. Serelepes pela liderança conquistada, vem cheios de pompa, querendo fazer festa na nossa casa.
E daí? Alguém aí tem medo disso tudo?
O Glorioso, o meu Glorioso, tem a superação como sobrenome. Quando tudo está perdido, a Estrela Solitária brilha mais forte. Amanhã, mesmo com todos os problemas conhecidos, dissecados e reclamados, confio no resultado favorável.
Se você ainda desconfia, pelo menos encare como o último jogo de uma era, já que no próximo domingo Maicosuel, Marcelo Mattos, Elizeu e (oremos) Loco Abreu devem estrear.
Nunca é demais lembrar: o Botafogo tem a capacidade de se reerguer quando ninguém acredita.
Saudações Alvinegras.
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