Aí está. Fazendo jus ao favoritismo, a Espanha chega à sua primeira decisão de Copa.
Pragmática, talvez. No mata-mata, três vitórias por 1 a 0. Mas duvido que eles se importem.
Hoje, em Durban, o obstáculo era a Alemanha. Peso da camisa, melhor ataque, melhor futebol da Copa. Motivos não faltavam para apontar a Fúria como azarão.
Desculpem o clichê, mas o jogo é jogado onde o lambari é pescado. Ali, no gramado, o time de vermelho mandou e desmandou. Os alemães esperavam o contra-ataque fatal, que não veio.
Com a paciência que marcou sua campanha neste Mundial, eles foram tentando. Empurraram o rival na parede. O gol parecia questão de tempo. Villa decidiria de novo?
O herói foi Carles Puyol. Do alto de seus 1,78 m, ele subiu mais do que todo mundo para levar uma nação ao delírio.
Quem vai ficar com a taça? Quem vai acabar com a maldita fama de amarelona? Laranja ou Fúria?
11 de julho. Soccer City. Independente do placar, esse jogo entrará para a História.
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