terça-feira, 31 de agosto de 2010

Hora de la cumbia




Muitos hão de se l
embrar. Quando contratado no início do ano, Washington Sebástian Abreu Gallo foi recebido com festa pela torcida Alvinegra, ao passo que os rivais zombavam.

Também pudera, o clube da lagoa tinha o "império do amor", o vasco trouxe Dodô e a quinta força manteve Fred. Logo, a opinião pública taxou o Botafogo como o quarto ataque do Rio.

Pois bem, o ano foi se desenrolando, e os "poderosos" sucumbiram ao uruguaio magrelo, um a um. Três gols em seis clássicos, porém todos decisivos. E um em especial não me sai da memória...


O BR-10 chegou, Abreu foi à África, participou da épica campanha Celeste (que ganhou um torcedor), e quando retornou viu sua vaga de titular ser ocupada por Jóbson.


O moleque é merecedor, claro. E com a sequência de vitórias, Joel preferiu dar continuidade à formação que nos levou ao G4. Aí, eis que uma vaga se abre, na ausência do filho do trabalho.

O professor não confessou, mas El Loco começará a partida de amanhã, contra o prudente. Decisão prudente. (não resisti)

Acima das questões técnicas e táticas, ganhamos um vencedor. No grupo, não há outro cara tão vivido, cascudo, com a força mental que o camisa 13 tem. Bom que ele está do nosso lado.

A quem ainda é cético, aguarde. Saudações Alvinegras.

*Para ouvir La Cumbia del Loco, clique aqui.

Um comentário:

  1. Tomara que dê certo a formação com o Loco. Tá sendo legal ver um time do tamanho do Botafogo de volta ao topo, brigando na parte de cima da tabela.

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